Quando achamos que as coisas já estão mal que chegue, eis que pioram um bocado mais.
sem rumo
É assim o país. Em estado de letargia, ao sabor das marés, num vai e vem constante que não nos leva a lugar algum. Não vejo um projeto, um destino. Nada! E quando aqueles que acreditaram que valia a pena lutar por um outro Portugal perdem toda a esperança, pergunto-me, uma vez mais, onde é que isto vai parar?
dos medos e (in)certezas
“Prometo falhar.”
Foi a única promessa que ele fez, toda uma filosofia em duas palavras, não acreditava na possibilidade da perfeição, nem sequer fazia o que quer que fosse para a alcançar, pois se não existe porque havia de a procurar?, e deixava-se viver pelo que tinha à frente, as opções todas, as portas todas, havia sempre uma hora ideal para a felicidade e era sempre agora, o amor só existe quando alguém desiste de ser perfeito.
“Quero tanto mas deixa lá.”
O abominável medo das pessoas, a abominável capacidade de saciar com metade aquilo que pode ser inteiro, ela tinha medo, tanto medo, medo de errar, medo de não conseguir, medo de não dar o passo certo no sentido certo, muito menos na hora certa, e quando o abraço aconteceu eram dois corpos que se juntavam, sim, mas eram muito mais dois mundos diferentes que não sabiam como se unir, o amor só existe quando dois mundos se unem sem fazerem a mínima ideia de como se hão-de unir. […]
de Pedro Chagas Feitas
valentine
Obrigada por existires, Skype!
(auto)revelação
sou ciumenta como o raio (e foram precisos mais de 40 anos para o descobrir)
sons que me embalam #25
As palavras, essas teimam em não sair.
passado este tempo todo
iniciei a sessão e abri um novo post. Mas as palavras estão presas. Pode ser que amanhã seja melhor dia.